Mais um capítulo da guerra sem trégua da milícia no Rio
Braço direito de Zinho, que se entregou no útimo domingo, foi morto nesta sexta, na Zona Oeste da Capital

A guerra envolvendo milicianos no Rio não dá trégua. Cinco dias depois da rendição de Luís Antônio da Silva Braga, o Zinho, apontado como o número 1 da milícia no estado, foi morto nesta sexta, 29, Antônio Carlos Pinto, o Pit, apontado como homem das finanças da quadrilha. Considerado também braço direito de Zinho, Pit foi atingido por disparos dentro de um carro em Paciência, na Zona Oeste da capital fluminense. O crime está sendo investigado pela Delegacia de Homicídios da Capital. Uma criança de 9 anos também foi atingida pelos disparos. A Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) está investigando o crime.
Em maio de 2019, Pit foi preso pela Polícia Civil. Em setembro deste ano foi solto. O local da morte foi isolado pela polícia, que reforçou o patrulhamento na região. A criança foi levada para o Hospital Municipal Pedro II, em Santa Cruz. Ela estava brincando em uma praça quando foi baleada.