Luana Don: musa, modelo, repórter, advogada e agora presidiária
Paulistana, filha de classe média alta, ela estava foragida havia oito meses e foi presa em Ilhabela acusada de envolvimento com a facção criminosa PCC
Quando, por volta de 2009, ela advogava para uma empresa de engenharia de Alphaville, em São Paulo, era a “doutora Luana”. Entre 2012 e 2015, contratada pelo SuperPop, da RedeTV!, virou “Luana Don”, a “repórter” sexy e cheia de curvas do programa comandado por Luciana Gimenez. Não se sabe exatamente desde quando, porém, Luana de Almeida Domingos, de 32 anos, assumiu uma nova identidade: “Carla”, o codinome que, segundo a polícia, ela usava na qualidade de integrante do núcleo de advogados que presta serviços à organização criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC).
Paulistana de classe média alta, filha de um arquiteto e de uma dentista e formada em direito pela Faap, Luana era procurada pela polícia desde o ano passado, quando teve sua prisão preventiva decretada na Operação Ethos. Passou oito meses foragida, até ser presa na terça-feira — escondida na casa de um tio, em Ilhabela, no litoral de São Paulo.
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