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Justiça aceita denúncia e João de Deus vira réu por mais 5 crimes sexuais

Casos teriam acontecido entre 1990 e 2018 e envolveriam vítimas que tinham entre 8 e 47 anos na época dos fatos

Por Guilherme Venaglia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 16 jan 2019, 18h56 - Publicado em 16 jan 2019, 18h35

A juíza Rosângela Rodrigues Santos, da comarca de Abadiânia (GO), aceitou nesta quarta-feira, 16, a segunda denúncia do Ministério Público de Goiás (MP-GO) contra João Teixeira de Faria, o João de Deus. Com a decisão, o médium vai responder por mais cinco casos de crimes sexuais, quatro por estupro de vulnerável e uma por violência sexual mediante fraude.

As vítimas são oriundas dos estados de Goiás e São Paulo. A denúncia foi oferecida ontem pelo MP-GO e se baseou também nos relatos de mais oito mulheres que afirmam ser vítimas de crimes que já prescreveram. Ao todo, as mulheres que basearam o novo relato tinham entre 8 e 47 anos na época dos fatos, que teriam acontecido entre 1990 e 2018.

João de Deus foi interrogado sobre os fatos na segunda-feira 14 pelos promotores Patrícia Otoni, Luciano Miranda Meireles e Augusto César Souza. A audiência durou três horas e aconteceu dentro do Complexo Penitenciário de Aparecida de Goiânia, onde o médium está detido desde o dia 16 de dezembro do ano passado.

Ele nega todas as acusações. Procurado por VEJA, o advogado Alberto Toron não se manifestou até a publicação desta nota.

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Preso há um mês, João de Deus já era réu por crimes sexuais que teriam sido cometidos contra outras quatro mulheres e que basearam uma primeira denúncia. Segundo o MP-GO, já foram realizados 688 contatos sobre o médium, dos quais mais de 300 são de potenciais vítimas.

Na semana passada, a Polícia Civil de Goiás também indiciou João de Deus e sua mulher, Ana Keyla Teixeira, por posse ilegal de armas. Em coletiva de imprensa para anunciar o fim da força-tarefa policial sobre os casos envolvendo João de Deus, a delegada Karla Fernandes anunciou ainda que ele foi indiciado por violação sexual mediante fraude. O crime teria sido cometido há três anos contra uma vítima que mora em São Paulo.

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