‘Inexiste risco de fuga’: defesa de Bolsonaro insiste para Moraes avaliar prisão domiciliar
Advogados do ex-presidente alegam que ‘não houve tentativa de rompimento da pulseira e, portanto, de retirada da tornozeleira’ eletrônica
A defesa de Jair Bolsonaro insistiu, em petição apresentada no domingo, 23, para o ministro Alexandre de Moraes, do STF, avaliar o pedido de prisão domiciliar humanitária para o ex-presidente.
“Inexiste risco de fuga”, afirmam os advogados Celso Vilardi, Paulo da Cunha Bueno e Daniel Tesser. Segundo o trio, os acontecimentos da madrugada de sábado, quando Bolsonaro danificou sua tornozeleira eletrônica com um ferro de soldar, demonstrariam “a situação de todo delicada da saúde do ex-presidente”.
Ao decretar a prisão preventiva de Bolsonaro, no sábado, o ministro do Supremo deu o pedido de prisão domiciliar humanitária como prejudicado.
Os advogados reforçam a argumentação de que a interação de um medicamento psiquiátrico com remédios para tratar as crises de soluções de Bolsonaro podem ter causado “confusão mental”.
Pedem que as “novas informações” sobre o “quadro de confusão mental” sejam levadas em consideração para a reconsideração da decisão que decretou a prisão preventiva.
Para Vilardi, Bueno e Tesser, “o vídeo e a avaliação da policial” da Secretaria de Administração Penitenciária do Distrito Federal “mostram que não houve tentativa de rompimento da pulseira e, portanto, de retirada da tornozeleira”.
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