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Governo pede extradição de maior traficante brasileiro de armas

Conhecido como "senhor das armas", Frederik Barbieri é acusado de ter enviado dezenas de fuzis de guerra para o país em 2017

Por Agência Brasil Atualizado em 24 fev 2018, 17h42 - Publicado em 24 fev 2018, 17h40

Preso hoje (24) no estado norte-americano da Flórida, o brasileiro Frederik Barbieri, considerado pela Polícia Civil do Rio de Janeiro o maior traficante de armas do Brasil, pode ser extraditado após pedido do governo.

O Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional, do Ministério da Justiça e Segurança Pública, informou que já apresentou ao governo norte-americano a documentação, porém, houve um pedido de complementação e, no momento, o departamento aguarda o Poder judiciário enviar os papéis solicitados traduzidos para o inglês.

A prisão foi confirmada pelo titular da Delegacia Especializada em Armas, Munições e Explosivos (Desarme), Fabrício Oliveira. Barbieri tinha cidadania americana e foi apontado como o comandante da organização responsável pela carga de 60 fuzis de guerra apreendidos em junho do ano passado no Terminal de Cargas do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro.

Segundo Oliveira, as investigações no Brasil começaram em 2015 e apontam que Barbieri residia em Miami desde 2010. Com a apreensão no aeroporto, as autoridades americanas também iniciaram uma investigação, no ano passado.

“Foi essa investigação nos Estados Unidos que ocasionou a prisão dele lá, começou com a apreensão do carregamento de fuzis aqui no Galeão, quando começou a investigação das autoridades americanas. A prisão dele é fruto de uma investigação da polícia americana com a ajuda da polícia brasileira, uma força-tarefa ficou uma semana lá”, disse Oliveira.

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Para o delegado, a prisão foi um importante passo no combate à violência no estado. “A expectativa é que as remessas ilegais diminuam, uma vez que a gente conseguiu desarticular essa quadrilha. Tem investigações que seguem em sigilo. A gente apreendeu fuzis no aeroporto, mas sabe que ele utilizou diversos outros instrumentos. É muito importante, porque foi fruto de uma força-tarefa entre a Polícia Civil do Rio e agentes americanos, em que a gente consegue colocar o líder de uma organização criminosa na cadeia”, destacou.

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