Fracassa tentativa de acabar com bloqueio indígena em ferrovia usada pela Vale no ES
Prejuízos provocados pelo bloqueio já chegam a 100 milhões de reais
Fracassou, nesta quarta, uma reunião entre indígenas Tupiniquim e Guarani e representantes da Vale, do Ministério Público Federal, da Defensoria Pública da União, da Casa Civil e da Secretaria Estadual de Direitos Humanos para tentar encerrar o bloqueio do ramal Aracruz da Estrada de Ferro Vitória a Minas, que se estende desde o dia 22 de outubro e já provocou um prejuízo de 100 milhões de reais.
O objetivo da reunião era esclarecer o passo a passo do atendimento do acordo assinado entre as partes, mas outras questões apresentadas pelos indígenas inviabilizaram o entendimento.
Até o momento, já foram pagos aproximadamente 850 milhões de reais aos povos Tupiniquim e Guarani como parte da reparação pelo rompimento da barragem de Mariana.
Vale, BHP e Samarco assinaram o Acordo de Repactuação com o governo federal e Estados, prevendo o repasse de 1,59 bilhão de reais em indenizações coletivas aos povos indígenas Tupiniquim e Guarani, e a aplicação dos recursos será definida pelos próprios povos, por meio de consultas conduzidas exclusivamente pela União até março de 2026.
Parte desses valores deverão necessariamente ser utilizados pelas comunidades para custeio de ações estruturantes nos respectivos territórios.
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