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CASACOR: a maior e mais completa plataforma das Américas sobre a arte de morar bem

O objetivo: promover experiências que inspiram e ajudam a fazer escolhas em sintonia com os humores de hoje

Por Redação Atualizado em 27 jun 2025, 10h38 - Publicado em 27 jun 2025, 06h00

Arquitetos, designers de interiores, paisagistas, engenheiros, empresas e marcas. Formadores de opinião, estudantes e entusiastas. Todos os que trabalham no universo do morar — ou se interessam pelo tema, em busca de ideias para inspirar a própria vida — sabem que existe um lugar que reúne os melhores profissionais e as melhores experiências. Esse lugar é a CASACOR, evento criado em São Paulo em 1987 e que hoje se espalha em 21 cidades brasileiras e em três outros países da América Latina (Bolívia, Peru e Costa Rica), sempre com o selo de qualidade dos projetos promovidos pelo Grupo Abril. Nessas quase quatro décadas, a mostra ajuda as pessoas a fazer escolhas que levam a um estilo de vida em sintonia com o espírito do tempo, estimulando os criadores a desenvolver ideias de espaços experimentais para novas tecnologias — cada vez mais atreladas ao zelo com o ambiente.

Desde 2015, a CASACOR tem um tema gerador a cada ano. Brasilidade, ancestralidade e resgate da memória já foram a questão central a mobilizar os profissionais na criação de seus espaços de exposição. Em 2025, o mote é Semear Sonhos. Num mundo em que as mudanças climáticas afetam cada vez mais localidades, o evento se propõe a pensar em formas de reverter esse cenário utilizando a resiliência encontrada na própria natureza. “O tema gerador nos ajuda a garantir o padrão de qualidade de todos os eventos, auxiliando os profissionais a pensar em seus projetos”, afirma Lívia Pedreira, do Conselho Curador da CASACOR. “Há dez anos, era tudo branco, preto e cinza, seguindo o que se fazia principalmente na Europa. Hoje, nossos ambientes são muito mais coloridos, trazem grande diversidade e traduzem melhor a realidade de cada região.”

Seis eventos abriram as portas ao público no mês de maio. Goiás foi a primeira da temporada, no dia 7, seguido por Rio Grande do Sul (que voltou a ter CASACOR após as enchentes que afetaram o estado no ano passado), Piauí, Bolívia, Peru e São Paulo. A capital paulista continua organizando a maior das mostras, com mais de setenta ambientes. Neste ano, depois de três edições seguidas realizadas no Conjunto Nacional (um dos prédios mais icônicos da Avenida Paulista), a exposição foi montada no Parque da Água Branca, um oásis verde de flora preservada da Mata Atlântica. Inaugurado em 1929 e protegido pelo patrimônio histórico, o parque é um refúgio natural dentro da cidade, o que proporciona um cenário ideal para explorar a interseção entre a vida urbana e os diferentes ecossistemas, ressaltando a importância de integrar áreas verdes no desenvolvimento urbano e promovendo a regeneração cultural, ambiental e social. Assim, praticamente todos os ambientes criados para o espaço despontavam abertos para as árvores e plantas. “O visitante não vê só uma ideia conceitual, um projeto de arquitetura ou de decoração”, diz Lívia. Com isso, destaca-se a proposta de que todos podemos, de fato, morar naquele espaço.

Em todas as cidades, a CASACOR mescla três tipos de profissional, tanto de arquitetura quanto de design de interiores e paisagismo: os grandes nomes, os novos talentos e (entre essas duas pontas) pessoas e equipes com trabalho consolidado e reconhecido, como é o caso da Ponto On Automação, especializada em equipamentos de controle doméstico que evitam desperdício, como visto no espaço Casa Viva, da atual versão paulistana, projeto de Henrique Freneda. Para todos eles, a mostra funciona como um grande cartão de visitas. Os desafios atuais dos curadores e dos patrocinadores abrangem as questões de inclusão (como ter mais protagonistas negros, trans e indígenas, em áreas em que essas populações tradicionalmente têm pouca ou quase nenhuma representação) e de sustentabilidade, a exemplo da casa de madeira Ninho, de Marko Brajovic. Para entender e, sobretudo, reduzir o impacto ambiental do evento, a mostra conta hoje com quatro certificações de lixo zero e busca reciclar todos os materiais quando a exposição fecha suas portas ao público. Hoje, menos de 1% vira resíduo — apenas o lixo dos banheiros e das áreas de alimentação. Em 2024, por exemplo, mais de 40 toneladas de materiais usados na CasaCor São Paulo foram doadas a organizações não governamentais que se dedicam a transformar lares de famílias em situação de vulnerabilidade. No total, mais de 700 toneladas deixaram de ser enviadas para aterros sanitários.

Somando o público de todas as mostras realizadas em 2024, foram mais de 500 000 visitantes no Brasil e outros 75 000 nos três eventos do exterior. A conta da CASACOR no Instagram conta com mais de 2 milhões de seguidores — junto com o site e outras redes sociais, são mais de 7 milhões de impactados por nossas ações digitais (só o aplicativo teve 43 000 downloads ativos no ano passado). Mais de 1 700 marcas ajudam outros 1 000 profissionais a montar perto de 600 ambientes que inspiram as pessoas a realizar o sonho de viver melhor. “Os visitantes adoram a experiência. Eles vêm em busca da beleza, experimentar um hiato no dia a dia tão pesado que todos enfrentamos atualmente”, diz Lívia. É a arte de morar bem.

Publicado em VEJA de 27 de junho de 2025, edição especial nº 2950

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