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Buscas por brasileira que caiu em trilha na Indonésia são novamente paralisadas

Equipes recuaram em razão das condições climáticas locais; família apela para a ajuda de autoridades do Brasil

Por Lucas Mathias Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 23 jun 2025, 08h43

As buscas pela brasileira Juliana Marins, que caiu enquanto fazia uma trilha próxima a um vulcão na Indonésia, foram interrompidas mais uma vez nesta segunda-feira, 23,, em razão das condições climáticas locais. Segundo o relato de sua irmã, a publicitária de 26 anos segue sem suprimentos como água, comida e agasalho por três dias e não se sabe qual seu estado de saúde. Desde a última sexta, sua família tenta contato com as autoridades locais e alega ter recebido informações propositalmente falsas do governo do país asiático. 

A baixa visibilidade da trilha próxima do vulcão Rinjani, em Lombok, tem dificultado o acesso, especialmente a partir do entardecer, em razão das condições climáticas. Imagens compartilhadas mostram a manhã com sol aberto na cidade, enquanto à tarde as nuvens tomavam o céu. 

Nas primeiras horas do dia, no horário local, Mariana Marins, irmã de Juliana, havia informado que a brasileira tinha sido localizada pelas equipes de resgate, que tentavam chegar até ela. Em seguida, no entanto, foi informado que a incursão havia sido interrompida. 

“Um dia inteiro e eles avançaram apenas 250 metros abaixo, faltavam 350 metros para chegar na Juliana e eles recuaram. O Parque segue com a sua atividade normalmente, turistas continuam fazendo a trilha enquanto Juliana está precisando de socorro! Nós não sabemos o estado de saúde dela! Ela segue sem água, comida e agasalhos por 3 dias. Aparentemente é padrão nessa época do ano que o clima se comporte dessa forma, eles tem ciência disso e não agilizam o processo de resgate”, escreveu a irmã de Juliana. 

Em meio à expectativa para que as buscas cheguem na brasileira, sua família mantém contato com membros das equipes de resgate, em meio a ruídos na comunicação com o governo da Indonésia e com a Embaixada do Brasil no país.

Segundo Mariana Marins, a família chegou a receber vídeos e informações de maneira oficial que indicavam que sua irmã havia recebido suprimentos e estava próxima de ser resgatada, o que depois se provou falso e forjado. Agora, os familiares de Juliana tentam contato com autoridades brasileiras para encontrar outros meios de que ela seja encontrada.

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