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‘Barricada zero’: Castro prepara ofensiva contra marcos da exploração de territórios por facções

Operações no Rio vão integrar forças de segurança, secretarias estaduais e prefeituras

Por Ludmilla de Lima Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 17 nov 2025, 11h43 - Publicado em 17 nov 2025, 11h42

O governador do Rio, Cláudio Castro (PL), trabalha em cima de dois focos na segurança pública: a retirada de fuzis das mãos de criminosos e a remoção de barricas em comunidades dominadas por facções. Ele afirmou ao Amarelas On Air, de VEJA, que armas de guerras e as barreiras ao direito de ir e vir dos moradores desses locais são “as duas grandes formas de terror hoje”. Nesta segunda-feira, 17, ele se encontra com prefeitos da Região Metropolitana para apresentar a Operação Barricada Zero, que vai integras as forças de segurança, diferentes secretarias estaduais e os municípios nesse desafio.

As barricadas, de acordo com especialistas de Segurança Pública, deixaram de funcionar apenas como obstáculos à entrada dos agentes da lei: hoje são marcos de exploração de territórios. “Lá atrás, as barricadas tinham o objetivo de impedir o acesso da polícia. Hoje elas são um marco simbólico de onde começa ‘meu espaço’, para a cobrança de taxas. Atrás dela, não há democracia, não há justiça e impostos. O que existe é extorsão”, afirma Rodrigo Pimentel, ex-integrante do Bope, a tropa de elite da PM do Rio, explicando que esse instrumento do crime começou a se multiplicar há 15 anos, mas que nos últimos cinco ele assumiu novo papel. ‘Tem muita favela no Rio em que caveirão já não ia e que tem barricada. Retirá-la não é um meio de facilitar a ação policial, mas, sim, uma forma de garantir o direito de ir e vir do cidadão”.

O Rio de Janeiro conta com 21 máquinas pesadas para remover esses obstáculos. A VEJA, Castro declarou: “Agora, a gente vai trabalhar em alto grau no que considero as duas grandes formas de terror: o armamento bélico pesado de que essas quadrilhas dispõem e as barricadas que elas colocam pelo caminho, um claro impedimento ao direito de ir e vir das pessoas. Vamos precisar da colaboração de todas as esferas de poder”. 

 

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