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Assassinato de estudante por estrangulamento mobiliza Unicamp

Sandy Andrade Santos, 21 anos, foi encontrada morta na sexta-feira em uma trilha a 2,5 km da Faculdade de Ciências Aplicadas, em Limeira, onde estudava

Por Da Redação
3 abr 2017, 20h40

A morte da estudante da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) Sandy Andrade Santos, 21 anos, na última sexta-feira, 31, em uma trilha a cerca de 2,5 quilômetros da Faculdade de Ciências Aplicadas (FCA), no campus de Limeira, interior de São Paulo, onde cursava o segundo ano de engenharia de manufatura, provocou consternação e mobilização de estudantes, professores e funcionários por mais segurança.

Nesta segunda-feira, uma reunião de “luto e mobilização geral” pediu mais segurança e apuração rigorosa do caso. “Estamos todos consternados pelo assassinato da nossa aluna Sandy Andrade Santos e preocupados com a falta de segurança, que alcançou, com este fato, um limite intolerável“, diz nota divulgada pela FCA. Na reunião, foram discutidas propostas a serem encaminhadas à administração geral da Unicamp e às autoridades públicas “para que esta tragédia não se repita”.

A Unicamp decretou luto oficial de cinco dias e informou que está prestando todas as informações solicitadas pela polícia. Ainda segundo a universidade, o Serviço de Apoio ao Estudante da Unicamp prestará “todo apoio aos familiares”.

Por volta das 7h de sexta-feira, 31, o corpo de Sandy foi encontrado em uma área rural com ferimentos no pescoço causados por estrangulamento, de acordo com a Polícia Militar. Ela foi enterrada no sábado, em Embu Guaçu.

Sandy
Página da estudante Sandy Andrade Santos no Facebook, transformada em memorial (Reprodução/Facebook/Reprodução)
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Na página da faculdade no Facebook, dezenas de pessoas postaram reclamações sobre problemas de segurança no entorno do campus. “O sentimento de insegurança é diário”, escreveu a mãe de um aluno, enquanto uma estudante fez um relato: “Desde que entrei na FCA, em 2010, reclamamos por segurança. Mais da metade da minha turma teve problemas de insegurança.”

A Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo não se manifestou sobre o assunto.

(Com Estadão Conteúdo)

 

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