A justificativa de Collor para o ‘apagão’ de 36 horas na tornozeleira eletrônica
Segundo a defesa, o equipamento de Collor ficou 36 horas desligado por causa de um 'incidente involuntário'
Intimada a apresentar explicações sobre um violação no monitoramento eletrônico imposto pelo STF a Fernando Collor, a defesa do ex-presidente alegou ao ministro Alexandre de Moraes que tudo não passou de uma trapalhada.
Segundo a defesa, o equipamento de Collor ficou 36 horas desligado por causa de um “incidente involuntário” provocado, ainda segundo os advogados, por uma confusão feita pelo ex-presidente no uso do aparelho, “decorrente de informações truncadas repassadas ao monitorado” pelas autoridades do sistema prisional alagoano.
Collor foi instruído sobre como usar o aparelho por agentes da Secretaria de Ressocialização e Inclusão de Alagoas. Segundo os advogados, ele instalou a tornozeleira e, um dia depois, se deu o apagão.
Ao receber o aparelho, Collor foi informado de que a bateria estava carregada e de que o aparelho avisaria, com um sinal sonoro, quando fosse necessário dar a recarga, o que não teria ocorrido.
Collor foi condenado 8 anos e 10 meses de prisão por receber propinas milionárias no esquema da Petrobras, durante governos do PT. O caso foi revelado por VEJA em 2015, numa reportagem de capa sobre a delação do empreiteiro Ricardo Pessoa, o chefe do “Clube do Bilhão” da Petrobras. Ele está preso desde maio.
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