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Harry Styles: existe mais do que uma direção para o sucesso

Primeiro álbum solo do cantor marca amadurecimento com traços de rock britânico de Beatles a Rolling Stones

Por Lucas Almeida Atualizado em 27 Maio 2017, 08h46 - Publicado em 27 Maio 2017, 08h46
Imagem da capa do álbum “Harry Styles” (Divulgação/Reprodução)

A banda One Direction mostrou como ainda é possível fazer sucesso com o velho script seguido pelas boybands: músicas curtas, anódinas e palatáveis, turnês pelo mundo e controvérsias por vezes fabricadas, seja com drogas ou com o vazamento de fotos íntimas. A partir do hiato anunciado em 2015 e iniciado em 2016, os integrantes começaram a investir em projetos pessoais, e logo se criou uma forte expectativa em torno do que apresentaria Harry Styles, o principal nome do grupo. A resposta, surpreendente, veio agora na forma do álbum que leva o seu nome — e que o empurra para fora da receita fácil das bandinhas pop, ninho onde nasceu. Com referências do rock e do folk, Styles prova que o mercado tem espaço para algo além dos bad boys — ou starboys — da pop music.

Corajoso, o garoto faz uso de heranças sagradas da música britânica, como  Beatles e Rolling Stones. A primeira faixa do disco, Meet me in the Hallway, uma mistura de Pink Floyd e Elton John, já dá o tom do álbum: o cantor cresceu e este é seu novo estilo. Logo em seguida, somos apresentados ao primeiro single, Sign of the Times, uma balada que o levou a ser comparado com David Bowie.

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A terceira música, Carolina, traz uma grande influência dos Stones e mais energia para o álbum. Essa animação volta em Kiwi, que ouvimos mais adiante. Em contrapartida, encontramos mais emoção nas lentas Two Ghosts e Sweet Creature, canção que lembra a eterna Blackbird, dos Beatles.

Em Only Angel, Harry quebra o lento piano do começo da canção com um rock de uma guitarra marcante, mostrando um lado mais descontraído do cantor. A canção Woman é uma das mais comentadas pelos fãs por sua pegada mais moderna, que destoa do resto do álbum.

Harry Styles tem dez faixas e é produzido por Jeff Bhasker, conhecido por trabalhar com cantores como Kanye West e Bruno Mars. O álbum já está disponível nas plataformas digitais, como Spotify, Deezer e YouTube.

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