Seafret volta ao indie melancólico em novo disco
A dupla, da pequena Bridlington, na Inglaterra, deve tocar as faixas de 'Most Of Us Are Strangers' no Brasil em maio (se o coronavírus deixar)
![](https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2020/03/seafret.jpg.jpg?quality=90&strip=info&w=1280&h=720&crop=1)
![MOST OF US ARE STRANGERS.jpg](https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2020/03/most-of-us-are-strangers.jpg.jpg?quality=70&strip=info&w=300)
O clima marítimo da pequena Bridlington, na Inglaterra, inspirou Jack Sedman e Harry Draper na hora de batizar o duo Seafret, junção de sea (mar) e fret (traste de violão). Quatro anos após o álbum de estreia, Tell Me It’s Real, o duo volta à cidade natal, longe das grandes gravadoras, para lançar de maneira independente o trabalho Most Of Us Are Strangers (disponível nas plataformas de streaming). Além da boa faixa-título, o indie melancólico da dupla é bem representado por Be My Queen e Fall. O Seafret deve tocar no país em maio — se o coronavírus deixar, é claro.