Recentemente, Luciana Gimenez, de 51 anos, ficou estarrecida com um estudo sobre suicídio entre jovens LGBTs. Sentiu então que era sua responsabilidade levar os dados ao SuperPop. “Sempre protegi esse público. A maioria das pessoas que trabalha comigo é gay”, diz. O tema que será abordado em dezembro, porém, parece contraditório para o programa que ajudou a promover Jair Bolsonaro, um desafeto da ala LGBT. Luciana discorda. “Não tenho conhecimento suficiente para falar de política, mas, na minha frente, nunca o vi desrespeitar homossexuais.” Enquanto acerta a renovação de contrato, ela desconversa sobre os rumores de uma venda da RedeTV!. “Não sei de nada.”
Publicado em VEJA de 2 de dezembro de 2020, edição nº 2715
A visita ‘para inglês ver’ do príncipe William ao Rio
‘Não se encara com teorias um bandido armado com fuzil’, diz ex-ministro da Segurança
Flamengo x Santos no Brasileirão: onde assistir, horário e escalações
O apelo de aliados para que Bolsonaro rompa o silêncio e controle os próprios filhos
Mirassol x Palmeiras no Brasileirão: onde assistir, horário e escalações







