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Poucos óbitos e muitas demissões: a Covid nos melhores hospitais de SP

Sírio-Libanês e Albert Einstein, em São Paulo, registraram respectivamente 30 e 57 óbitos por causa do vírus entre março e julho

Por João Batista Jr. Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 10 ago 2020, 14h01 - Publicado em 10 ago 2020, 13h47

Em um país enorme e com diferenças sociais tão gritantes, as mortes causadas pela pandemia do coronavírus não atingem de forma igual estados, cidades e hospitais. Entre março e julho deste ano, os hospitais Sírio-Libanês e Albert Einstein, ambos em São Paulo e no topo da lista dos melhores centros de saúde do país, registraram respectivamente 30 e 57 óbitos por Covid-19.

Já os hospitais da rede Prevent Senior, especializada em pacientes da terceira idade, registraram 673 mortes pela doença no mesmo período. No hospital público Tide Setúbal, localizado na Zona Leste de São Paulo, ocorreram 237 mortes em suas UTIs causadas pelo coronavírus. Ao todo, a cidade de São Paulo registrou 9.834 mortes por Covid-19 até o final de julho — esse número soma 10.323 até 9 de agosto.

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Embora os hospitais de ponta não tenham enfrentado um colapso de seu sistema de saúde, o setor tem sido impactado pela crise causada pela pandemia. Pacientes têm evitado fazer consultas e procedimentos com receio de contaminação, o que deixou os estabelecimentos vazios e com queda de receita.

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O principal efeito colateral tem sido o corte do quadro de funcionários. Só em abril, foram canceladas 520 cirurgias eletivas no Albert Einstein. “Eu contratei dezenas de profissionais demitidos do Sírio e Einstein”, disse a VEJA Fernando Parrillo, CEO e sócio-fundador da Prevent Senior. A rede paga, em média, entre 40 000 e 45 000 reais de salários para os seus médicos.

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