Pazuello e o governo enfrentam a CPI como moleques
A catimba começou antes mesmo de a CPI abrir os trabalhos
A catimba começou antes mesmo de a CPI abrir os trabalhos.
A tropa de choque de Bolsonaro começou com uma questão de ordem quilométrica e fora de ordem, feita apenas para enrolar e atrasar. O oposicionista Randolfe Rodrigues caiu na armadilha e respondeu com provocações sem sentido, contribuindo para a obstrução bolsonarista.
Informalmente e en passant, ficamos sabendo que o general Eduardo Pazuello, testemunha-chave do inquérito, já vai falhar em sua primeira participação.
Diz que Pazuello teria tido contato com ex-auxiliares que estão com Covid, e por isso vai ficar em quarentena, não comparecerá diante da CPI nas próximas semanas. (Vamos ver que desculpa o general vai encontrar para escapar de prestar seu depoimento remotamente, por vídeo).
Os bolsonaristas dizem que quem já teve Covid adquire imunidade permanente, e Pazuello já teve. E Jair Bolsonaro afirma que “é preciso enfrentar o vírus como homem, não como moleque”.
Antes mesmo de a CPI começar, Pazuello e o governo já deixaram claro que vão se comportar “como moleques”.
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