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Ricardo Rangel

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Bolsonaro repete o erro de Dilma

Político ameaçado de impeachment não pode nem tocar no assunto

Por Ricardo Rangel Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 27 jan 2021, 15h37

Bolsonaro ironizou as carreatas pelo impeachment. “Vi uma carreata monstro, de uns 10 carros, contra mim”, disse.

Mesmo antes das carreatas, o filho Eduardo Bolsonaro reclamou do apoio dado ao impeachment por João Amoêdo, do Partido Novo. Depois das carreatas, Zero Três acusou de “afoitos” os que pedem o impeachment.

Jair e Eduardo cometem um erro crasso que nenhum político experiente cometeria. Quem sofre ameaça de impeachment não pode sequer pronunciar a palavra. É proibido.

Ora, ninguém perde tempo rebatendo hipóteses absurdas ou impossíveis. Ao pronunciar a palavra proibida, o político contra quem se pede impeachment dá a ele concretude, reconhece nele um tópico legítimo de discussão. No imaginário coletivo, o impeachment deixa de ser coisa absurda, impossível, para se tornar tangível, plausível.

Afinal, se a carreta estava pequena (o que nem sequer é verdade), ela pode se tornar grande. Se quem pede o impeachment é afoito, pede algo antes da fora de hora, é possível que a hora certa chegue. Quanto mais falarem do impeachment, mais viável os Bolsonaro o tornarão.

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Bolsonaro não é o primeiro a cometer esse erro crasso.

Dilma também cometeu.

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