Está decidido, como se vê. Tarso Genro (Relações Institucionais) é a língua de plantão para responder às oposições. Ele reagiu à afirmação de Alckmin de que tem “nojo” da corrupção afirmando que ele também tem. E convidou o tucano a comparar o que se faz agora para combatê-la com o que fez FHC. Eis um […]
Por Reinaldo Azevedo
Atualizado em 31 jul 2020, 23h22 - Publicado em 31 jul 2006, 23h45
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Está decidido, como se vê. Tarso Genro (Relações Institucionais) é a língua de plantão para responder às oposições. Ele reagiu à afirmação de Alckmin de que tem “nojo” da corrupção afirmando que ele também tem. E convidou o tucano a comparar o que se faz agora para combatê-la com o que fez FHC. Eis um desafio que o ex-governador deve topar. Tarso chegou a ensaiar algum engulho quando dizia ser necessário “refundar” o PT. E “sem Dirceu e Delúbio”, ele deixava bem claro. Não deu. Ricardo Berzoini topou a tarefa cobrando bem mais barato: nem refunda nem tira ninguém. E o “refundador de partidos e repúblicas” fez o quê? Ora, voltou para o governo. O ministro me desculpe, mas ele é ruim nesse negoócio de “nojo”. Ele e seu chefe, Lula., que divide o palanque — quase escrevo “palco” — com sanguessugas e mensaleiros. Ao jornal O Globo, há 15 dias, Marco Aurélio Sargento Garcia disse não ver nenhum vexame nisso. “Vexaminoso é não ter voto”, filosofou. Nojo não é um problema no PT. Ou srá que o ministro toma um Dramin a cada vez que é obrigado a apertar a mão de um mensaleiro?
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