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Se Fux disser “sim”, vitória dos mensaleiros; se disser “não”, bola passa para Cármen Lúcia; se ela disser “sim”, gol de Dirceu; se disser “não”, Celso de Mello decide a partida

Até agora, houve três votos em favor dos infringentes — Roberto Barroso, Teori Zavascki e Rosa Weber. O próximo a votar é o ministro Luiz Fux. A expectativa é a de que rejeite. Caso diga “sim”, o que é considerado improvável, a questão estará resolvida, já que há dois outros votos certos: Ricardo Lewandowski e […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 05h25 - Publicado em 11 set 2013, 18h11

Até agora, houve três votos em favor dos infringentes — Roberto Barroso, Teori Zavascki e Rosa Weber. O próximo a votar é o ministro Luiz Fux. A expectativa é a de que rejeite. Caso diga “sim”, o que é considerado improvável, a questão estará resolvida, já que há dois outros votos certos: Ricardo Lewandowski e Dias Toffoli.

Na hipótese de Fux recusar, forma-se um 3 a 2 em favor dos infringentes. O voto seguinte é de Dias Toffoli, que dará o quarto “sim”: 4 a 2. Na sequência, Cármen Lúcia. Se ela acatar os infringentes, acabou a conversa: 5 a 2 — Lewandowski dará o sexto em seguida. Se ela recusar, aí vamos para um placar de 4 a 3, que logo será de 5 a 3 quando votar o revisor.

O voto seguinte é de Gilmar Mendes, que vai recusar o recurso. Se Cármen tiver dito “não”, o placar vai para 5 a 4. Aí a palavra migra para Marco Aurélio. Ainda não se tem muito claro o que vai fazer. Dada a sua intervenção de hoje e considerando o que está em votação, parece que vai recusar. Sempre na hipótese de Cármen ter dito “não”, ter-se-ia um 5 a 5. Aí a decisão caberia ao decano, Celso de Mello. As intervenções que fez hoje sugerem que vai acatar o recurso — e os mensaleiros poderão comemorar.

Síntese:
1) Se Fux disser “sim”, causa encerrada; se disser “não”, segue jogo;
2) Se Cármen Lúcia disser “sim”, já era; se disser “não”…
3) … a decisão caberá a Celso de Mello, que, tudo indica, dirá “sim”.

Acaba hoje?
Vai depender do voto de Lewandowski. Acredito que, se Cármen Lúcia acatar o recurso, com a certeza do placar (afinal, ele próprio seria o sexto “sim”), tenderá a ser breve. Se sentir o cheiro de algum risco, creio que seremos submetidos a uma longa peroração. 

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