Rio isola líderes dos bombeiros presos
Na Folha. Nesta segunda, escreverei a respeito: O governo do Rio isolou os líderes dos bombeiros grevistas e improvisou um espaço para mantê-los presos. Cerca de dez oficiais e lideranças do movimento foram separados do grupo de 439 presos e levados para o Grupamento Especial de Policiamento, em São Cristóvão (zona norte do Rio). Os […]
Na Folha. Nesta segunda, escreverei a respeito:
O governo do Rio isolou os  líderes dos bombeiros grevistas e improvisou um espaço  para mantê-los presos. Cerca de dez oficiais e lideranças do movimento foram  separados do grupo de 439  presos e levados para o Grupamento Especial de Policiamento, em São Cristóvão (zona norte do Rio). Os outros manifestantes  presos, após a invasão do  Quartel Central da corporação sexta-feira à noite, foram  recebidos como heróis no  quartel de Jurujuba, em Niterói, transformado em presídio improvisado. “Agora, eles estão em casa, sendo tratados por colegas simpatizantes da causa”,  afirmou o advogado José Ricardo de Assis, que defende  quatro oficiais presos.
Um bombeiro que estava de plantão na chegada dos presos, ontem, disse que eles foram recebidos com aplausos e palavras de incentivo. A solidariedade dos demais membros da corporação preocupa o governo. Ontem, o novo comandante-geral dos Bombeiros, coronel Sérgio Simões, se reuniu com comandantes dos quartéis. Em nota, o governador Sergio Cabral (PMDB) disse que os 17 mil bombeiros “orgulham o Estado” e que os que “são leais à premissa do salvamento têm e merecem do governo do Rio o diálogo”. Cabral afirmou que os invasores cometeram “um gesto de imensa irresponsabilidade” ao invadir o quartel levando crianças e marretas. A categoria quer o aumento do piso salarial de R$ 950 para R$ 2 mil. No sábado, Cabral disse que até o final do ano o pleito será atendido.
DEPOIMENTOS 
A Folha entrevistou, por  celular, três dos detidos: o  subtenente reformado Jorge  Antonio de Freitas, 55, um  sargento da ativa e um cabo  que afirmou ser do serviço reservado da corporação. Os dois primeiros disseram que faltou comida para  os presos sábado e que eles  passaram a noite em um micro-ônibus. O terceiro contou  que fora escalado para se infiltrar entre os manifestantes.  “Meu comandante tentou me  soltar, mas disseram que lá  quem manda era o corregedor. Estou preso até agora.”
Os manifestantes podem ser indiciados por motim, danos ao patrimônio público e por impedir a saída de unidades de socorro. Cerca de 300 bombeiros e familiares acamparam ontem nas escadarias da Assembleia Legislativa em protesto à prisão do grupo.
 
	 
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