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PSDB diz que Padilha fez propaganda eleitoral antecipada e que irá ao TRE

Por Daniela Lima e Márcio Falcão, na Folha Online: O PSDB de São Paulo vai entrar com uma ação na Justiça Eleitoral contra o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, pré-candidato do PT ao governo do Estado. O partido alega que o petista usou sua aparição em cadeia nacional de quarta-feira (29) para fazer “promoção pessoal” […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 04h33 - Publicado em 30 jan 2014, 20h55

Por Daniela Lima e Márcio Falcão, na Folha Online:
O PSDB de São Paulo vai entrar com uma ação na Justiça Eleitoral contra o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, pré-candidato do PT ao governo do Estado. O partido alega que o petista usou sua aparição em cadeia nacional de quarta-feira (29) para fazer “promoção pessoal” e campanha eleitoral antecipada. Na TV, Padilha fez seu último pronunciamento como ministro da Saúde. Ele deixa o cargo na próxima segunda-feira para se dedicar exclusivamente à campanha pelo Palácio dos Bandeirantes. Durante sua fala, Padilha divulgou a campanha nacional de vacinação contra o vírus HPV, mas aproveitou para destacar vitrines de sua gestão, como o Mais Médicos.

“O ministro, que é candidato declarado e que já afirmou que começará a fazer campanha a partir do dia sete de fevereiro, usou um minuto de seu tempo na TV para falar de vacinação contra o HPV e outros três para fazer promoção pessoal”, disse o presidente do PSDB paulista, deputado Duarte Nogueira.Ele afirmou que o partido acionará não só Padilha, mas também a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, por ter convocado a cadeia nacional. O líder do PSDB na Câmara, Carlos Sampaio (SP), disse que pedirá que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, avalie se houve improbidade administrativa para promoção pessoal do petista.

 “Sob o pretexto de prestar informações sobre a campanha de vacinação contra o HPV, que só será iniciada no dia 10 de março de 2014, o pronunciamento do ministro Alexandre Padilha, dias antes de deixar o cargo, possuiu nítido cunho eleitoral, caracterizando-se como promoção pessoal de autoridade pública”, afirmou Sampaio. “Padilha, em uma desesperada tentativa de viabilizar sua candidatura ao governo de São Paulo, aproveitou-se de uma campanha de vacinação para fazer propaganda eleitoral fora de hora. Trata-se de uma ilegalidade que não pode ficar impune”, completou.
(…)

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