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Reinaldo Azevedo

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Blog do jornalista Reinaldo Azevedo: política, governo, PT, imprensa e cultura

Obra do metrô de Fortaleza saiu pelo triplo do preço. E era dinheiro do governo federal

Por Dimmi Amora, na Folha: A linha sul do Metrô de Fortaleza (CE) –obra com recursos federais que triplicou de preço e teve superfaturamento apontado– teve a participação de empresas investigadas por formação de cartel em São Paulo e Distrito Federal. Siemens, Alstom, Bombardier e Balfour Beatty formaram consórcio com construtoras para implementar o projeto […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 05h37 - Publicado em 14 ago 2013, 03h17

Por Dimmi Amora, na Folha:

A linha sul do Metrô de Fortaleza (CE) –obra com recursos federais que triplicou de preço e teve superfaturamento apontado– teve a participação de empresas investigadas por formação de cartel em São Paulo e Distrito Federal. Siemens, Alstom, Bombardier e Balfour Beatty formaram consórcio com construtoras para implementar o projeto no Ceará que começou em 1997 e só foi concluído em julho deste ano, com a entrega das últimas estações.

O contrato com as empresas foi assinado em 1998 com custo estimado em cerca de R$ 500 milhões (valores atualizados). Ao ser entregue, o projeto já havia consumido mais de R$ 1,5 bilhão de recursos públicos. A concorrência, que teve dois consórcios na disputa, e a obra ficaram sob responsabilidade do Metrofor, estatal cearense. Mas 80% dos recursos são federais.
(…)
Em 2006, o TCU apontou que a construção estava superfaturada em pelo menos R$ 120 milhões em valores de hoje. De acordo com o órgão, o superfaturamento decorria de preços elevados de alguns itens da obra. Para o tribunal, o contrato foi desfigurado ao longo do processo, com acréscimos de 138% sobre o valor original. Esse percentual é excede o limite da lei (25%).

Mesmo quase dobrando o valor do contrato, o dinheiro não foi suficiente para finalizar a obra. Em 2010, foi necessário fazer uma licitação para a construção de trechos adicionais estimados em mais R$ 100 milhões. O contrato novo também precisou de aditivos porque teve o mesmo problema do licitado em 1998: estava com estudos defasados. O TCU também apontou que a Alstom, que forneceria dez trens para o projeto, não entregou o material.
(…)

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