“O MENINO DO MEP” E GENTE QUE GARGALHA
Segundo o cineasta Silvio Tendler, Lula só contou naquela roda descontraída de pessoas que gargalhavam que tentara estuprar o “Menino do MEP” para tirar um sarro da cara do americano — que não falava português. Se era para chocar o dito-cujo com as suas brincadeiras, suponho que alguém vertia para o inglês aquelas invenções edificantes. […]
Segundo o cineasta Silvio Tendler, Lula só contou naquela roda descontraída de pessoas que gargalhavam que tentara estuprar o “Menino do MEP” para tirar um sarro da cara do americano — que não falava português. Se era para chocar o dito-cujo com as suas brincadeiras, suponho que alguém vertia para o inglês aquelas invenções edificantes. Tendler diz não ter certeza de que Cesar Benjamin estivesse presente. Então pergunto: quem criava a versão em inglês daquela magnífica narrativa? Com que verbo os alegres convivas procuraram enrubescer o puritano?
Minhas dúvidas ainda não acabaram. Caso se parta do princípio de que se vai contar uma história de estupro para chocar um americano, supõe-se que o choque decorra do fato de que o dito-cujo não vê o estupro como coisa aceitável da sua cultura. Por alguma razão, então, afirmava-se lá que seria algo aceitável na nossa.
Entendeu, Tender, ou quer um desenho?
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