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Reinaldo Azevedo

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Blog do jornalista Reinaldo Azevedo: política, governo, PT, imprensa e cultura

Dilma agora quer Eletrobras no aloprado projeto do trem-bala

Por Leila Coimbra e Dimi Amora, na Folha: O governo quer a Eletrobras como sócia do trem-bala que ligará as cidades de Campinas, São Paulo e Rio de Janeiro, um investimento de R$ 33,1 bilhões. A Folha apurou que a estatal já foi orientada pelo Palácio do Planalto a entrar no negócio. A utilização de […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 5 jun 2024, 18h19 - Publicado em 10 fev 2011, 06h25

Por Leila Coimbra e Dimi Amora, na Folha:
O governo quer a Eletrobras como sócia do trem-bala que ligará as cidades de Campinas, São Paulo e Rio de Janeiro, um investimento de R$ 33,1 bilhões. A Folha apurou que a estatal já foi orientada pelo Palácio do Planalto a entrar no negócio. A utilização de energia pelo trem-bala será alta. Será necessária a construção de pelo menos 12 subestações de energia de 80 MVA (megavolts-ampère), o que corresponde cada uma ao consumo de cerca de 200 mil a 230 mil residências médias. Os concorrentes do trem-bala, cujo leilão está previsto para abril, vinham trabalhando com a possibilidade de sociedade com elétricas posterior ao leilão.

Mas, diante da abertura do governo dada com a entrada dos Correios no negócio, já admitem negociar parcerias antes da concorrência. Conforme a Folha adiantou, os Correios confirmaram que querem participar do projeto do trem-bala. Segundo um dos envolvidos nas negociações, há projetos que podem ser tocados juntos entre o sistema elétrico e o trem de alta velocidade que podem gerar ganhos para os dois lados. A Eletrobras já estuda como participar do projeto. Ela poderia entrar em consórcios com uma fatia entre 10% e 15%. Ou por meio de suas subsidiárias Furnas, Chesf, Eletronorte e Eletrosul, em consórcios separados; ou a própria holding entraria como sócia estratégica do grupo vencedor. As primeiras articulações envolveriam parceria entre a estatal e o consórcio chinês.

Um dos trunfos da Eletrobras é ter em caixa pelo menos R$ 7,9 bilhões. O dinheiro é da RGR (Reserva Geral de Reversão), encargo cobrado nas contas de energia elétrica que deveria ter sido extinto em 31 de dezembro do ano passado, mas que foi prorrogado por mais 25 anos. A RGR banca o programa de universalização elétrica do governo, o Luz para Todos, que termina oficialmente em dezembro de 2011. Além dos recursos em caixa, há ainda uma quantidade significativa da RGR emprestada a empresas do setor. Apenas em 2009, a Eletrobras recolheu R$ 1,5 bilhão de RGR dos consumidores e recebeu outro R$ 1,3 bilhão em pagamento de empréstimos e aplicações financeiras.

Outro benefício seria o de repassar ao vencedor energia do mercado livre -aquela que não é vendida pelas empresas distribuidoras (como Eletropaulo e Light). Como o trem será um grande consumidor, ele pode negociar nessa modalidade diretamente com a Eletrobras, que tem uma reserva alta desse tipo de energia.Aqui

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