Código Florestal – Capas-pretas da SBPC e da Academia Brasileira de Ciência tentam dar um “golpe científico” no Congresso!
Atenção, senhores congressistas! Vocês estão sob a ameaça de um “golpe científico” — ou, para ser mais preciso, de um golpe em que o preconceito ideológico se reveste de ciência para compensar sua penúria teórica. Eis que, a poucos dias da votação do relatório de Aldo Rebelo (PC do B), propondo uma atualização do Código […]
Atenção, senhores congressistas!
Vocês estão sob a ameaça de um “golpe científico” — ou, para ser mais preciso, de um golpe em que o preconceito ideológico se reveste de ciência para compensar sua penúria teórica.
Eis que, a poucos dias da votação do relatório de Aldo Rebelo (PC do B), propondo uma atualização do Código Florestal, a SBPC e a Academia resolvem produzir um vasto documento criticando o texto. Em vez de propor alternativas, perde-se em arengas sobre a metafísica ambiental e propõe, vejam vocês, que se adie a votação por longos dois anos.
É uma tentativa de golpe porque pretende não dar tempo aos parlamentares de debater as propostas dos ditos “cientistas” — se proposta houvesse. Mas não há. É o segundo documento do gênero. A SBPC já havia produzido um outro, desmontado impiedosamente por Aldo, que andou o Brasil inteiro, fez seminários, expôs-se ao debate. Se os “cientistas” queriam participar, como dizem agora, por que não se apresentaram antes?
Porque estão tentando silenciar o debate na base do “magister dixit”. Ah, se os “mestres” falaram, se eles são “especialistas”, então devem saber o que estão dizendo; então devem estar certos.
O texto é espantosamente ridículo por dois motivos. Em primeiro lugar, tenta seduzir os incautos com uma defesa da agricultura brasileira, reconhecendo a sua importância para o Brasil, como se fizesse uma concessão aos adversários, demonstrando, então, que não se trata de radicalismo. Huuummm… Muito bom! Os desdentados que têm acesso à comida mais barata do mundo ficam gratos aos nossos cientistas. A balança comercial também — apesar de tudo. As reservas cambiais, então, nem se fale…
Em segundo lugar, o documento dos sabidos resolveu enveredar pelo debate da ocupação do solo urbano, coisa alheia ao código e da qual o texto de Aldo Rebelo não trata porque há legislação específica a respeito.
O OBJETIVO É MELAR O JOGO. Alguns até fazem mea-culpa: “Deveríamos ter produzido um texto antes…” Cascata! Se o tivessem feito antes, teriam se exposto ao contraditório, o que eles não querem.
É uma tentativa de golpear a vontade do Congresso com “ciência” interessada.
Não caiam na conversa, senhores congressistas!
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