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Veto à exportação de seringas e agulhas esteve nas mãos de Bolsonaro

Lei sancionada em abril proíbe saída de materiais essenciais ao combate ao coronavírus

Por Mariana Muniz Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 5 jan 2021, 17h13 - Publicado em 5 jan 2021, 09h29

Em abril, Jair Bolsonaro sancionou a lei 13.993/20, que proibiu a exportação de produtos médicos, hospitalares e de higiene essenciais no combate ao coronavírus no Brasil enquanto perdurasse a pandemia no país. 

O texto aprovado pelo Congresso, de autoria do deputado federal  Luiz Antonio Teixeira (PP-RJ), lista uma série de itens e, embora não fale em seringas e agulhas, dá ao Executivo a inclusão de outros produtos que fossem considerados essenciais.

Técnicos do governo dizem que o presidente poderia, se quisesse ou tivesse sido alertado, vetar a exportação de seringas já naquele abril, mas ficou inerte até agora. As negociações do Ministério da Saúde com o laboratório AstraZeneca e a Universidade de Oxford em busca de uma vacina começaram em julho, vale recordar.

Quase nove meses e 200 mil mortos depois, o governo federal agora bate cabeça para ter o material necessário para dar início à vacinação contra a Covid-19 — que ainda parece distante, mas se encaminha para acontecer.

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