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Notas exclusivas sobre política, negócios e entretenimento. Com Marcelo Ribeiro, Nicholas Shores e Pedro Pupulim. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Valeixo enterra versão de Moro de que Ramagem poderia interferir na PF

Ex-diretor-geral disse que a nomeação de um novo chefe na corporação não poderia impactar no acesso a informações de inquérito contra bolsonaristas

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 11 Maio 2020, 19h48 • Atualizado em 12 Maio 2020, 07h31
  • As declarações do ex-diretor-geral da Polícia Federal Maurício Valeixo vão dar novo fôlego à cruzada de Jair Bolsonaro para colocar o amigo Alexandre Ramagem no comando da Polícia Federal.

    Nos trechos do depoimento publicados pelo Radar, Valeixo é questionado diretamente sobre o inquérito das fake news, que investiga bolsonaristas no STF e que foi usado por Moro como exemplo de flanco que ficaria exposto a interferências de Bolsonaro, caso ele trocasse o diretor-geral por Ramagem.

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    “A troca de diretor na PF poderia impactar no acesso a informações do inquérito mencionado”, perguntou o interrogador a Valeixo. “Não, pois seria necessária uma troca na rotina de trabalho estabelecida na Polícia Federal já há muitos anos”, disse Valeixo.

    Em outras palavras, mesmo que Bolsonaro colocasse o amigão Ramagem na PF, ele, na visão de Valeixo, não poderia interferir nas investigações.

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    Os investigadores foram além e questionaram se o fato de Ramagem ser amigo do presidente seria impeditivo para assumir o cargo de diretor-geral da PF. O ex-diretor responde apenas que “o ato de nomeação e exoneração são privativos do presidente da República”.

    O amigão do presidente, claro, poderia muita coisa no comando da PF, se topasse fazer jogo sujo, mas interferir no caso apontado por Moro, segundo Valeixo, não.

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