Inverno: Revista em casa por 8,98/semana
Imagem Blog

Radar

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
Notas exclusivas sobre política, negócios e entretenimento. Com Marcelo Ribeiro, Nicholas Shores e Pedro Pupulim. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Sucessão de Bolsonaro deve ser discutida só em 2022, defende Pacheco

'Conseguimos politizar vacina, leito de UTI e oxigênio no Brasil. Isso é muito ruim. Essa politização não podemos permitir que aconteça mais', diz

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 5 abr 2021, 13h05 - Publicado em 5 abr 2021, 12h19

Presidente do Senado, Rodrigo Pacheco participou na manhã desta segunda de uma conversa com 300 investidores estrangeiros e brasileiros reunidos pelo FMI.

No papo, o chefe do Congresso foi questionado sobre as articulações dos partidos para 2022 e o fato de o DEM, legenda de Pacheco, lançar o nome de Luiz Henrique Mandetta nessa pré-temporada eleitoral foi citado na pergunta. Pacheco já havia abordado a questão nas Páginas Amarelas de VEJA, em entrevista ao editor executivo Daniel Pereira.

Na reunião com o FMI ele reforçou. “Sou filiado ao DEM, respeito (o lançamento do nome de Mandetta), mas não tomarei parte disso (negociações dos partidos em torno de nomes para a disputa presidencial). Vamos cuidar da pandemia, dos projetos estruturantes para sairmos da crise no pós-pandemia e acho que 2022 deve ser discutido unicamente em 2022. Não podemos antecipar isso”, disse Pacheco.

Para o presidente do Senado, as disputas políticas que surgirão por causa da corrida presidencial precisam ser colocadas de lado para não contaminarem o trabalho em curso no combate à pandemia.

“Tenho tido muita cautela para tratar de processo eleitoral de 2022, até pelo momento em que estamos vivendo na pandemia. Conseguimos politizar vacina, leito de UTI e oxigênio no Brasil. Isso é muito ruim. Essa politização é algo que não podemos permitir que aconteça mais”, disse Pacheco.

Continua após a publicidade

O presidente do Senado, como o Radar já mostrou, é lembrado por empresários como uma figura que pode ter relevo na disputa presidencial. Mas, como condutor dos trabalhos de combate à pandemia no Legislativo, ele evitará entrar no debate eleitoral partidário.  “Nesse momento, meu partido político único é o Brasil e o enfrentamento da pandemia”, disse Pacheco.

O foco é no combate ao vírus e na vacinação: “Não tenho tido nenhum comentário nem de pré-candidatura do meu partido nem de reeleição de Bolsonaro ou de possibilidade de eleição do ex-presidente Lula. Tenho buscado me abster realmente de fazer esse tipo de comentário para evitar politização de índole eleitoral em qualquer iniciativa que nós tomarmos. Esse é o cuidado que tenho que ter, que é justo com o Brasil e decente com os brasileiros”.

 

 

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*
Apenas 5,99/mês*
OFERTA INVERNO

Revista em Casa + Digital Completo

Receba 4 revistas de Veja no mês, além de todos os benefícios do plano Digital Completo (cada edição sai por menos de R$ 9)
A partir de 35,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$71,88, equivalente a 5,99/mês.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.