Subiu no telhado
Entrou areia na tal fábrica de iPads que a Foxconn instalaria no Brasil. Anunciado com barulho quando Dilma Rousseff foi à China em abril — falava-se, então, num investimento de 12 bilhões de reais — o projeto ainda depende de sócios e recursos. Os chineses, viu-se depois, queriam que o BNDES fosse sócio majoritário, o […]
Entrou areia na tal fábrica de iPads que a Foxconn instalaria no Brasil. Anunciado com barulho quando Dilma Rousseff foi à China em abril — falava-se, então, num investimento de 12 bilhões de reais — o projeto ainda depende de sócios e recursos. Os chineses, viu-se depois, queriam que o BNDES fosse sócio majoritário, o que não foi aceito.
A Foxconn planejava também obter parte do dinheiro para o investimento por meio de uma abertura de capital, via bolsa de valores. A derrocada dos mercados matou a ideia. Neste momento, o governo tenta um plano B para o projeto sair do papel.
Prefeitura cancela show de Zezé Di Camargo em meio à polêmica com SBT
A resposta de Janja a Zezé di Camargo sobre ida de Lula ao SBT
Na véspera da votação do PL da Dosimetria, Moraes envia recado ao Senado: ‘Não é possível’
TOC de Roberto Carlos faz nova vítima ‘musical’ em especial da TV Globo
Nova pesquisa Genial/Quaest é boa para Flávio Bolsonaro e ruim para Tarcísio





