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STJ mantém no Rio investigação sobre assassinato de Marielle Franco

Corte negou pedido feito pela PGR

Por Mariana Muniz Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 27 Maio 2020, 19h33 - Publicado em 27 Maio 2020, 19h30

Por unanimidade, o STJ negou o pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR) de federalização da investigação sobre a autoria intelectual dos assassinatos da vereadora do Rio Marielle Franco e do motorista dela, Anderson Gomes, ocorridos em março de 2018, no Rio de Janeiro.

O Radar havia antecipado que a tendência entre os ministros da Corte era de que o pedido da PGR não fosse acolhido. “IDC sempre é exceção”, afirmou um deles. Todos os ministros seguiram o posicionamento de Laurita Vaz, relatora do pedido de federalização. Ela considerou que a retirada das investigações das autoridades do Rio de Janeiro prejudicaria o andamento das elucidações do caso.

Para a relatora, não ficaram comprovados os elementos autorizadores do deslocamento, como a clara ineficiência do MPRJ no controle externo da polícia local. A posição da ministra atende aos pedidos da defesa das famílias da vereadora e do motorista, assassinados em março de 2018.

“Não há sombra de descaso, desinteresse, desídia ou falta de condições pessoais ou materiais das instituições estaduais encarregadas por investigar, processar e punir os eventuais responsáveis pela grave violação a direitos humanos”, afirmou.

“Ao revés, constata-se notório empenho da equipe de policiais civis da Delegacia de Homicídios e do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado – GAECO do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, o que desautoriza o atendimento ao pedido de deslocamento do caso para a esfera federal”, afirmou a ministra.

Todos os oito ministros que participaram da votação acompanharam o entendimento da relatora. Com isso, seguem competentes para o caso a Polícia Civil fluminense, o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro e a Justiça estadual.

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