STF julga se Jacob Barata pode ter acesso à delação de Lúcio Funaro
'Rei do Ônibus' briga para saber o que o doleiro falou no acordo fechado com o MPF em 2017
Está na pauta da Segunda Turma do Supremo desta terça-feira o pedido do empresário Jacob Barata Filho – acusado de irregularidades no sistema de transporte do Rio de Janeiro – para ter acesso ao acordo de colaboração premiada fechado entre o doleiro Lúcio Funaro e o MPF, ainda em 2017.
Em um dos anexos da delação entregue ao MPF, Funaro teria dito que, a pedido do ex-deputado Eduardo Cunha, operou um pagamento de 5 milhões de francos suíços de Jacob Barata Filho a Jorge Picciani, então presidente da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj).
O pedido de Barata, o “Rei do ônibus”, estava sendo analisado no plenário virtual e foi negado pelo relator do processo, ministro Edson Fachin. Mas o ministro Gilmar Mendes pediu destaque e o caso agora vai ser discutido presencialmente.
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