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Notas exclusivas sobre política, negócios e entretenimento. Com Marcelo Ribeiro, Nicholas Shores e Pedro Pupulim. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Sob Weintraub, Educação mergulha em apagão programático

Weintraub ataca o STF, acha que o governo conversa com quem deveria lutar, só não diz o que faz objetivamente na pasta que deveria administrar

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 1 jun 2020, 08h30 • Atualizado em 1 jun 2020, 16h57
  • Abraham Weintraub quer prender ministros do Supremo. Weintraub quer acabar “com essa porcaria que é Brasília”. Ele acha que o governo conversa com quem deveria lutar. “Não quero ser escravo nesse país… A gente tá perdendo a luta pela liberdade”, diz o ministro da educação.

    Na famosa reunião de 22 de abril, depois dessas falas, o ministro da Educação descobriu algo relevante ao olhar para os outros colegas ministros. “Eu percebo que tem muita gente com agenda própria”, disse, em tom crítico.

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    O ministro da Educação não percebeu que ele também deveria ter agenda própria, cuidar da Educação, colocar para rodar o setor mais importante do país.

    Em condições normais, a Educação já sofre para se aprimorada e para chegar a todos os brasileiros, imagine numa pandemia e com tamanho desgoverno. “Eu percebo que tem, assim, tem o jogo que é jogado aqui, mas eu não vim pra jogar o jogo”, avisa.

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    O ministro da Educação não atua na sua pasta. No próximo dia 10, como mostrou O Globo, os mandatos de 12 dos 24 conselheiros do Conselho Nacional da Educação, que tem um papel importante na formatação do modelo educacional, encerram seus mandatos. O ministro, no entanto, está ocupado no papel de influencer bolsonarista.

    Hoje, mesmo que aparecesse com a melhor agenda dos últimos tempos para o setor, o Congresso não lhe daria ouvidos. Essa falta de credibilidade e de interlocução política são motivos mais do que suficientes para que o presidente demita Weintraub. O ministro, no entanto, seguirá firme.

     

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