Requerimento cobrando CFM por tratamento precoce já reúne 2 mil médicos
Norma terapêutica traria mais segurança jurídica, avalia grupo de especialistas
Mais de dois mil médicos já assinaram um requerimento cobrando do plenário do Conselho Federal de Medicina um posicionamento sobre a recomendação ou não do chamado “tratamento precoce”, que inclui a indicação de medicamentos como a hidroxicloroquina, a ivermectina e a azitromicina para o combate ao coronavírus.
No pedido, os signatários observam que o parecer emitido pelo Conselho em abril, em que a responsabilidade é atribuída ao médico e seu paciente, não é mais o suficiente. “Diante do grande número de processos de médicos que receitam ou não os medicamentos, é preciso que o CFM delibere sobre a questão”, ressalta o médico neurocirurgião Paulo Porto de Melo, um dos idealizadores da solicitação. O documento, assinado por seis especialistas, cita farta literatura científica endossando o uso dos medicamentos.
Para Melo, a definição de uma norma terapêutica traria mais segurança jurídica tanto para médicos como para pacientes. Seria, segundo ele, uma forma de ir além daquilo que frisou no final de janeiro o presidente do CFM, Mauro Luiz de Britto Ribeiro, em artigo no jornal Folha de S. Paulo. “O parecer nº 4/2020 não apoia nem condena o tratamento precoce ou qualquer outro cuidado farmacológico. Ele respeita a autonomia do médico e do paciente para que ambos, em comum acordo, estabeleçam qual tratamento será realizado”, escreveu Ribeiro.
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