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Por Robson Bonin
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Relator defende maconha medicinal e o plantio da cannabis

Relator na comissão especial da Câmara, Luciano Ducci (PSB-PR), que é médico, concorda com posição da Anvisa e critica "viés ideológico"

Por Evandro Éboli Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 14 out 2019, 09h20 - Publicado em 14 out 2019, 09h20

A Câmara instalou nessa semana uma comissão especial para discutir e votar o uso da cannabis para fins medicinais.

O relator é o deputado Luciano Ducci (PSB-PR), médico pneumopediatra, que tem uma posição liberal sobre o tema. O parlamentar rasga elogios ao trabalho da Anvisa, que tem uma consulta em andamento sobre a liberação do plantio da maconha para fins medicinais.

“Temos que tratar na ótica do paciente, das pessoas que precisam utilizar o medicamento para melhorar sua qualidade de vida. Falamos de milhares de pessoas que estão usando o medicamento. E a burocracia é muito grande. Alguns pacientes conseguem de outras formas, mas a importação é muito caro”, disse Ducci ao Radar. Ele comentou sobre o plantio.

“Não tem como não discutir o plantio para uso medicamentoso. Tem a produção e a pesquisa. Depois, a comercialização”.

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Em relação a plantação doméstica, Ducci tem certa precaução.

“Tem que discutir um pouco mais”.

Suas razões:

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“Tem cannabis sativa com maior ou menor índice de THC (o princípio ativo). É o que dá o barato da maconha, o efeito alucinógeno. O canabidiol não dá efeito algum. Esse debate será aprofundado”.

E defende que se abandone a discussão “ideológica” sobre o tema.

“O que importa é o olhar do paciente e de sua família. Quando você vê uma criança com convulsões seguidas, várias ao dia, e vê o resultado que se tem depois do uso do medicamento, que diminui esse quadro, entendemos que temos que apressar esse processo. Sem o olhar ideológico, que é equivocado”.

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