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Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
Notas exclusivas sobre política, negócios e entretenimento. Com Marcelo Ribeiro, Nicholas Shores e Pedro Pupulim. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Radicais se fortalecem no MEC com vexame curricular de Decotelli

Indicado pela ala moderada do governo pode cair antes mesmo de tomar posse por causa de invenções no currículo acadêmico

Por Mariana Muniz Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 30 jun 2020, 06h34 • Atualizado em 30 jun 2020, 09h09
  • Com o iminente naufrágio da indicação de Carlos Alberto Decotelli para o Ministério da Educação, assessores do corpo técnico da pasta, que há tempos esperavam por um sopro de sanidade na gestão da pasta, temem que Jair Bolsonaro desista de ouvir a ala moderada do governo e volta a colher “talentos” no RH de Olavo de Carvalho.

    Fontes ouvidas pelo Radar reconhecem que a falha da ala militar do Planalto, que apadrinhou Decotelli sem sequer checar as credenciais exibidas por ele na plataforma Lattes, voltou a animar a banda radical do governo, que tornaram a apostar suas fichas em nomes como Carlos Nadalim, Ilona Becskeházy e Sérgio Santana.

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    Bolsonaro, como o Radar vem mostrando nos últimos dias, passou a adotar um comportamento moderado no Planalto, como forma de baixar a pressão na relação com os outros poderes. Com o recesso do Judiciário começando nesta quarta-feira, último dia de expediente, no entanto, o presidente voltará a reinar sozinho no noticiário, enquanto os tribunais atuarão em regime de plantão.

    O Parlamento, é verdade, não fará recesso, mas nunca se sabe quando terminará a moderação de Bolsonaro. Resta saber se o governo vai se manter na proposta de um nome “conciliador” para a Educação, ou se vai ceder ao discurso da turma de Olavo, na linha, “eu avisei”.

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