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O núcleo político na organização criminosa que Rodrigo Janot chama de “PMDB na Câmara” não sofreu maiores golpes em seu funcionamento mesmo com a prisão de Eduardo Cunha, Geddel Vieira Lima e Henrique Eduardo Alves.
Foi abalado, é verdade, mas os desdobramentos das investigações criminais “não tiveram influência nos negócios escusos mantidos pela organização”, diz Janot.
A solução encontrada pelo grupo liderado por Michel Temer foi fácil: “apenas novos articuladores foram escalados para o papel daqueles que foram afastados de suas funções”, afirma a denúncia.