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Possibilidade de Flávio Bolsonaro comandar o PL no Rio ainda é remota

Jair Bolsonaro irá se filiar ao partido de Valdemar Costa Neto no próximo dia 30; ida do presidente à legenda cria cenário inédito no Rio

Por Lucas Vettorazzo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 25 nov 2021, 15h30

A ida de Jair Bolsonaro para o PL criará uma situação inédita no Rio no ano que vem, na qual o presidente da República, os três senadores do estado e o governador estão no mesmo partido. Isso só ocorrerá seis meses antes das eleições, quando o senador Flávio Bolsonaro poderá deixar o Patriota para integrar os quadros do próximo partido de seu pai.

Este cenário de lideranças importantes para o estado numa mesma legenda obviamente só se prolongará em 2022 caso Bolsonaro, o governador do Rio, Cláudio Castro, e o senador e ex-jogador de futebol Romário Faria sejam reeleitos no próximo pleito. Flávio e o também senador Carlos Portinho ainda têm quatro anos de mandato. Já Carlos Bolsonaro, atual vereador da capital fluminense pelo Republicanos e também peça no projeto bolsonarista, só poderá mudar de partido na janela da eleição municipal, em 2024.

Segundo um cacique do PL no Rio disse ao Radar, apesar da pacificação entre as direções estaduais do partido sobre a filiação de Bolsonaro à legenda, é remota neste momento a chance de o diretório do Rio ser entregue ao comando de Flávio Bolsonaro. Sabe-se que um dos pedidos de Jair para o chefão do PL, Valdemar da Costa Neto, no processo de negociação para a ida ao partido envolvia poder ter ingerência sobre acordos locais e o comando de diretórios estaduais da legenda. Esse, inclusive, foi o principal ponto de atrito entre os dois políticos e que quase melou o casamento.

Assim que houver a cerimônia de filiação de Jair ao PL, prevista para o próximo dia 30, o diretório estadual do Rio marcará uma reunião para decidir quais serão as concessões possíveis de serem feitas à família Bolsonaro e ao projeto bolsonarista. A primeira já acertada é o abrigo no partido de deputados fiéis ao presidente. A esses parlamentares não seria feita nenhuma exigência específica, apesar de ser sabido no Rio que muitos dos que se elegeram para a Câmara e também para a assembleia estadual na onda de 2018 correm sérios riscos de não serem reeleitos.

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