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Notas exclusivas sobre política, negócios e entretenimento. Com Marcelo Ribeiro, Nicholas Shores e Pedro Pupulim. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Popularização das bikes elétricas depende da redução do IPI

Empresários questionam valores em Brasília

Por Manoel Schlindwein Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 13 mar 2020, 15h20 • Atualizado em 30 jul 2020, 19h06
  • As bikes elétricas já nem são lá uma grande novidade nas ruas, mas o preço continua desconfortável. Desse jeito, aliar transporte não poluente à prática de exercícios ao ar livre fica restrito a uma minoria.

    Hoje o IPI é de 35%, percentual muito superior aos 10% cobrado das bicicletas comuns e das peças importadas. A equiparação é um clamor dentro do setor, que esteve em Brasília na semana passada para conversar com o governo federal sobre esse incentivo.

    “É uma iniciativa em prol do setor e do mercado como um todo, que deve reduzir consideravelmente o preço de bicicletas elétricas, favorecendo a mobilidade para a população”, diz Aneliza Lima, da carioca Lev, líder do setor. A empresa detém quase 1/3 do mercado nacional, tendo vendido 30.000 unidades em seus dez anos de vida. Em 2020, a expectativa é crescer 120%.

    Mesmo sem a redução do IPI, a Aliança Bike, entidade que representa o setor, acredita que a produção de modelos elétricos de bicicletas deva crescer 20% em 2020 – algo em torno de 90.000 unidades. Bom para ciclistas e para o trânsito das cidades.

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