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PGR diz que MPRJ também não viu crime de Bolsonaro nos cheques de Queiroz

'Nada impede que as investigações, na origem, possam prosseguir', diz comunicado da procuradoria sobre investigações do caso

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 11 Maio 2021, 18h25 - Publicado em 11 Maio 2021, 17h42

Depois de o Radar revelar nesta segunda que o chefe da PGR, Augusto Aras, descartou investigar Jair Bolsonaro por supostos crimes no caso dos cheques de Fabrício Queiroz à primeira-dama Michelle Bolsonaro, a PGR divulgou nota sobre o caso.

No texto, a procuradoria afirma que Aras “manifestou-se pelo arquivamento da notícia-crime porque os únicos elementos trazidos ao seu conhecimento foram reportagens da imprensa, publicadas em agosto de 2020, sobre cheques que teriam sido depositados na conta da primeira-dama entre os anos de 2011 e 2016”.

“Aplica-se o direito avaliando fatos e provas. Na representação que chegou à PGR, formulada por um cidadão que já representou contra centenas de autoridades da República, havia a descrição de supostos fatos sem o devido acompanhamento das provas, conforme a análise da assessoria criminal do Gabinete do Procurador-Geral”, diz a PGR.

No texto, a procuradoria ainda destaca que a imprensa já mostrou que “os elementos de prova sobre os cheques estão em poder do Ministério Público do Rio de Janeiro e já foram apreciados por aquele órgão, que até o momento não os remeteu à PGR”.

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“Isso significa que o MPRJ entendeu que não há indícios de crime praticado por autoridade com prerrogativa de foro no Supremo Tribunal Federal”, afirma a procuradoria.

A procuradoria afirma ainda que não enterrou a apuração sobre os cheques depositados, “pois nada impede que as investigações, na origem, possam prosseguir”.

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