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PF apura corrupção no Enem entre os governos Lula, Dilma e Temer

'Organização criminosa', segundo a polícia, teria superfaturado e desviado 130 milhões de reais entre 2010 e 2018

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 7 dez 2021, 08h29

A Polícia Federal deflagrou nesta terça uma operação para desmantelar um esquema de corrupção envolvendo contratos do Inep, o órgão que realiza a prova do Enem, com gráficas que prestam serviço ao órgão.

Os agentes cumprem 41 mandados de busca e apreensão no Distrito Federal, São Paulo e Rio de Janeiro. A Justiça também determinou o sequestro de 130 milhões de reais das empresas e pessoas físicas envolvidas. Foram destacados 127 policiais federais e 13 auditores da CGU para o cumprimento das diligências.

“Entre os anos de 2010 e 2018, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP contratou para realização do ENEM, sem observar as normas de inexigência de licitação, empresa que recebeu um total de R$ 728.645.383,37 dos cofres públicos neste período. Além disso, apurou-se o envolvimento de servidores do INEP com diretores da referida empresa, bem como com empresas de consultoria subcontratadas pela multinacional. Os contratos sob investigação totalizaram um pagamento às empresas de R$ 880 milhões, desde 2010. Deste montante, estima-se que cerca de R$ 130 milhões foram superfaturados para fins de comissionamento da organização criminosa, que é composta por empresários, funcionários das empresas envolvidas e servidores públicos. As investigações apontam para um enriquecimento ilícito de 5 milhões de reais dos servidores do INEP suspeitos de participação no esquema criminoso”, diz a PF.

Os envolvidos são suspeitos do cometimento dos crimes de organização criminosa, corrupção ativa e passiva, crimes da lei de licitações e lavagem de dinheiro, com penas que ultrapassam 20 anos de reclusão.

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