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Pesquisa inédita mostra que toga é ‘substantivo masculino’ no TJ–RJ

Levantamento faz parte da nova edição do Anuário da Justiça do Rio de Janeiro

Por Manoel Schlindwein Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 18 mar 2020, 15h30 - Publicado em 18 mar 2020, 15h30

As togas são substantivos femininos na gramática, mas, no Judiciário, a maioria dos que as vestem ainda é de homens. Um levantamento inédito mostra que, nos últimos 10 anos, somente 32,4% dos desembargadores do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro eram do sexo feminino.

O levantamento faz parte da décima edição do Anuário da Justiça do Rio de Janeiro, que será lançada pela Editora Conjur no dia 1 de abril, no TJ-RJ.

De 2010 a 2020, 256 magistrados tiveram seus perfis traçados pela publicação, que traz um raio-x da justiça fluminense. Do total, 83 eram mulheres para um total de 173 desembargadores. No Estado como um todo, a população feminina corresponde a 52%, uma das taxas mais altas do País.

O predomínio masculino é visível também na estrutura de comando do TJ-RJ. Das 35 câmaras da corte, somente dez são presididas por desembargadoras. Das 25 cadeiras do Órgão Especial, colegiado de cúpula do Judiciário fluminense, apenas nove são ocupadas por mulheres

Apesar da vantagem percentual, houve um aumento da proporção de mulheres em 2020, na comparação com 2019. Atualmente, entre todos os 180 desembargadores ativos, 61 são mulheres.

Nada muito diferente do que ocorre no estado vizinho. Em matéria de gênero o TJ de São Paulo está ainda longe de equilibrar a ala feminina com a masculina. Em 2008, elas eram 12 (3,5%). No final de 2019, eram 30 (8,4%). Não chegam a 10% do total de postos julgadores, nunca ocuparam um cargo de direção e apenas em 2018 uma delas foi eleita para o Órgão Especial.

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