Perto de uma solução
O nó para a grande tacada da Foxconn no Brasil — a fábrica de displays para tablets, celulares, computadores e televisores — ainda não foi desfeito, mas já há alguns sinais de fumaça. Os grupos Positivo e Semp Toshiba, além de Eike Batista, estão praticamente certos no consórcio de sócios nacionais. O BNDES entrará também. […]
O nó para a grande tacada da Foxconn no Brasil — a fábrica de displays para tablets, celulares, computadores e televisores — ainda não foi desfeito, mas já há alguns sinais de fumaça.
Os grupos Positivo e Semp Toshiba, além de Eike Batista, estão praticamente certos no consórcio de sócios nacionais. O BNDES entrará também. Ainda assim, não foram alcançados os 4 bilhões de dólares necessários para a primeira fase de investimentos (de um total de 12 bilhões de dólares em seis anos).
A luz no fim do túnel, porém, pode vir dos estados que lutam para sediar a fábrica. Rio de Janeiro e Minas Gerais incluíram em suas propostas a montagem de uma engenharia financeira para atrair sócios privados para o empreendimento.

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