Pega mal
Aceitar doações de campanha das indústrias de armamento é um dos maiores tiros no pé que um candidato pode dar, de acordo com uma pesquisa do Datafolha encomendada pela Aliança de Controle do Tabagismo e Saúde. O instituto de pesquisas pediu a opinião de 2 013 eleitores sobre o financiamento de campanhas e ouviu que […]
Aceitar doações de campanha das indústrias de armamento é um dos maiores tiros no pé que um candidato pode dar, de acordo com uma pesquisa do Datafolha encomendada pela Aliança de Controle do Tabagismo e Saúde. O instituto de pesquisas pediu a opinião de 2 013 eleitores sobre o financiamento de campanhas e ouviu que 92% deles não votariam de jeito nenhum em candidatos que recebessem dinheiro de fabricantes de armas.
Depois do armamento, os setores mais repudiados pelos eleitores são tabaco e álcool, com 87% de rejeição cada, agrotóxicos, 82%, bancos, 58%, e automóveis, com 53%.
Empresas de alimentos são as mais aceitas: 62% dos entrevistados votariam em candidatos com esse tipo de apoio. Quem recheou a campanha com os 113 milhões de reais distribuídos pela JBS, maior doadora de campanha em 2014, entretanto, não deve comemorar. A rejeição de 38% à indústria de alimentos é considerada alta pelo Datafolha.
Já as generosíssimas empreiteiras, que despejaram até agora 300 milhões de reais em campanhas, não entraram no levantamento.
Ainda que 79% dos entrevistados reconheçam a importância de saber quem doa dinheiro às campanhas, 70% deles disseram ao Datafolha que não têm nenhuma informação sobre o assunto.

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