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‘OAB precisa descontruir machismo e racismos próprios’, diz conselheiro

Proposta pode obrigar entidade a ter um mínimo de 50% de mulheres e 15% de pretos e pardos nas diretorias nacional e estaduais

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 14 dez 2020, 12h32

A OAB deve votar nesta segunda uma proposta que pode obrigar a entidade a ter um mínimo de 50% de mulheres e 15% de pretos e pardos nas diretorias nacional e estaduais da entidade.

A medida, segundo o conselheiro federal da entidade e ex-presidente da OAB-DF, Francisco Caputo, é necessária para que a OAB possa continuar descontruindo seu próprio machismo e racismo.

“É preciso reconhecer que existe machismo e racismo dentro da OAB para poder, concretamente, eliminar esses problemas dentro da entidade e da profissão como um todo”, afirma Caputo.

“Neste ano a OAB fez 90 anos. Todos os presidentes da entidade foram homens brancos. Quase não há mulheres e pretos nos conselhos seccionais e no conselho federal. A história da entidade é de defesa da democracia e luta contra arbitrariedades e abusos do Estado. Para continuar o bom trabalho em defesa dos direitos e garantias, da igualdade, a OAB deve admitir que existe um problema em suas estruturas e corrigi-los”, defende Caputo.

O ex-presidente da OAB-DF afirma que os 3 conselheiros federais de Brasília votarão a favor das cotas que farão com que, a partir das eleições internas de 2021, todas as chapas que quiserem disputar a cúpula das seccionais estaduais e do Conselho Federal a obedecerem a esse percentual.

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