O ‘não’ e a revolta
A decisão de Kátia Abreu de permanecer no PSD não encerrou os cortejos por parte do PMDB e elevou a temperatura na bancada do partido na Câmara. Hoje à tarde, depois de uma reunião entre Michel Temer, Henrique Eduardo Alves, Valdir Raupp, Eduardo Cunha e Renan Calheiros, o PMDB decidiu dar a última cartada para […]
A decisão de Kátia Abreu de permanecer no PSD não encerrou os cortejos por parte do PMDB e elevou a temperatura na bancada do partido na Câmara.
Hoje à tarde, depois de uma reunião entre Michel Temer, Henrique Eduardo Alves, Valdir Raupp, Eduardo Cunha e Renan Calheiros, o PMDB decidiu dar a última cartada para convencê-la a abandonar Gilberto Kassab. Kátia, mais uma vez, agradeceu e disse ‘não’.
A insistência para tentar levá-la ao PMDB nunca desceu na goela da turma que comanda o partido na Câmara, embora publicamente Eduardo Cunha diga não ser contra nem a favor da filiação de Kátia.
Lúcio Vieira Lima resolveu chutar o balde na direção de seus correligionários:
– A cúpula do PMDB está de brincadeira. Trazer Kátia Abreu não agrega nem um segundo de tempo de televisão. Mas se Junior Coimbra (desafeto de Kátia e presidente do PMDB no Tocantins) sair para um dos partidos novos, ele leva tempo de TV. Ou seja, sob pretexto do projeto nacional, quem manda no PMDB está prejudicando muito o partido nos estados.

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