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Por Robson Bonin
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Negócios imobiliários

O encrencado  Agnelo Queiroz sentará na cadeira elétrica da CPI mista do Cachoeira na quarta-feira com um rolo a mais para explicar. O empresário do ramo imobiliário, Alvaro Albuquerque, diz que o governo do petista fraudou o leilão milionário de um terreno na região central de Brasília para favorecer um velho amigo de Agnelo: Jamil […]

Por Da Redação Atualizado em 31 jul 2020, 08h40 - Publicado em 7 jun 2012, 07h02

Explica aí, Agnelo

O encrencado  Agnelo Queiroz sentará na cadeira elétrica da CPI mista do Cachoeira na quarta-feira com um rolo a mais para explicar.

O empresário do ramo imobiliário, Alvaro Albuquerque, diz que o governo do petista fraudou o leilão milionário de um terreno na região central de Brasília para favorecer um velho amigo de Agnelo: Jamil Elias Suaiden, dono da FJ Produções.

No leilão da área de 5 000 metros quadrados, realizado em maio de 2011 pela Terracap (órgão que administra as áreas públicas no DF), Jamil perdeu a disputa para Albuquerque, da Imobiliária Ytapoã, que ofereceu 21,7 milhões de reais pelo terreno.

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Na hora de consumar a transação, o negócio foi engavetado pela gestão petista. Em uma das tantas reuniões para tentar liberar o terreno, Albuquerque diz, em entrevista gravada, que Marcos Vinicius Souza, representante do governo petista, abriu o jogo ao afirmar que o negócio não seria realizado porque “o chefe” não deixaria:

– O negócio não vai sair porque o chefe não deixa.

Diante da manobra, Albuquerque foi à Justiça e conseguiu embargar o terreno. Na semana passada, mesmo com a proibição judicial, o terreno foi novamente licitado. Adivinhe quem ganhou desta vez? O notório Jamil.

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Os negócios imobiliários entre Agnelo e Jamil, aliás, vêm de outros carnavais: em 2007, Agnelo comprou uma casa da irmã de Jamil em condições para lá de camaradas.

Numa área de Brasília em que as construções passam dos 5 milhões de reais, pagou 400 000 reais na propriedade de 2 920 metros quadrados onde hoje fica sua bela mansão.

 

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