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Mais uma cidade entra na briga pelo autódromo

Em meio a imbróglio ambiental envolvendo pista de Deodoro, no Rio, surge nova candidata a sediar Fórmula 1 no Brasil

Por Mariana Muniz Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 10 dez 2020, 11h07 - Publicado em 9 nov 2020, 17h15

Em meio à novela da concessão da licença ambiental para a construção do novo autódromo do Rio de Janeiro, em Deodoro — projeto que conta com o apoio de Jair Bolsonaro — a prefeitura de Cabo Frio, cidade no litoral do estado, entrou nesta segunda-feira na disputa para sediar a pista que pode receber o próximo Grande Prêmio de Fórmula 1 do Brasil.

A área de dois milhões de metros quadrados, já desapropriada e licenciada, foi apresentada ao governador interino do Rio, Cláudio Castro, como uma alternativa diante das “dificuldades noticiadas sobre a dificuldade de instalação de autódromo na cidade do Rio de Janeiro”.

A questão ambiental é, hoje, o principal obstáculo para o início das obras pelo consórcio Rio Motorspark, de investimento privado, escolhido em 2019.

No ofício encaminhado a Castro e à Confederação Nacional de Automobilismo, a prefeitura destaca a localização da cidade, a cerca de 150 quilômetros do Rio de Janeiro e aproximadamente 600 quilômetros de São Paulo, e o potencial turístico da Região dos Lagos, o que “traria ganhos não só para a cidade, como também para o esporte, que passa a ter um destino atrativo ao turista no Brasil”.

No último dia 27, o Instituto Estadual do Ambiente do Rio (Inea) deu um parecer técnico do instituto apontou uma série de inconsistências no estudo de impacto ambiental apresentado pela prefeitura do Rio no terreno cedido pelo Exército, na Floresta do Camboatá, em Deodoro. A procuradoria do órgão, contudo, determinou na última quarta-feira que novos estudos fossem apresentados. 

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