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Lira recua e minimiza impacto da ‘PEC da impunidade’

Presidente da Câmara ainda aproveitou para ironizar o partido Novo

Por Evandro Éboli Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO , Manoel Schlindwein Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 25 fev 2021, 12h04 - Publicado em 25 fev 2021, 12h02

Após a péssima repercussão do anúncio da PEC que altera a prisão de parlamentares, o presidente da Câmara Arthur Lira, deu declarações dizendo que não é bem assim. O parlamentar afirmou na manhã desta quinta-feira que ontem foi aprovada apenas a admissibilidade da PEC, que ele não tem compromisso com resultado e que a obrigação dele é pautar. “A inviolabilidade da imunidade quanto a voz não é plena”, enfatizou. Lira afirmou também que não se trata de uma “PEC da Blindagem” e repetiu que “o direito à voz não é ilimitado”.

O presidente da Câmara evitou polêmicas com o Supremo Tribunal Federal. Ministros do STF reagiram ontem à PEC, discordando do conteúdo. “Tivemos uma semana passada difícil. Respeito a posição do Supremo”, completou.

Em entrevista nesta sexta-feira, Lira afirmou que o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro não tem competência de afastar a deputada Flordelis, como fez, e afirmou que está estudando o assunto junto à Procuradoria da Câmara quais medidas podem ser adotadas. Disse ainda que não vai entrar no mérito, mas que um tribunal de primeira instância não teria competência para tratar da questão.

Arthur Lira deu uma estocada no partido Novo que na semana passada se posicionou contrário à prisão do deputado Daniel Silveira e agora tem uma posição também contrária à “PEC da Impunidade”. O presidente da Câmara ironizou, dizendo não saber se o partido se “arrependeu” da decisão da semana passada em função da repercussão negativa para o partido.

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