Governo Bolsonaro avalia em sigilo fechar embaixada em Caracas
Medida de distanciamento da Venezuela de Nicolás Maduro está sendo preparada em reuniões no Planalto
O governo de Jair Bolsonaro avalia, em sigilo, reduzir de forma significativa sua rede consular na Venezuela. Hoje, são cinco postos, incluída a embaixada em Caracas, que conta também com um consulado-geral.
Há outro consulado-geral e dois vice-consulados em três cidades do país. Segundo uma fonte do Planalto com acesso ao tema, reuniões sigilosas para tratar do assunto foram realizadas no palácio e envolveram também representantes do Itamaraty, do Ministério da Defesa, do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) e também agentes da Abin.
Pelo plano em discussão, o governo Bolsonaro deve manter em funcionamento um ou outro consulado. A embaixada em Caracas, porém, pode ser fechada em até dois meses.
Desde o início do ano, o Itamaraty deixou de emitir o registro diplomático para os venezuelanos que servem ao governo de Nicolás Maduro no Brasil. Após a posse de Bolsonaro, o governo reconheceu Juan Guaidó, líder da oposição a Maduro, como presidente do país.
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