Fux também deve atuar em julgamento sobre planos econômicos
O julgamento do caso da correção dos planos econômicos, deve contar com o voto de mais um magistrado, Luiz Fux. O escritório de Sérgio Bermudes, onde já trabalhou a filha do ministro, abriu mão da representação da Confederação Nacional do Sistema Financeiro (Consif). Não há mais impedimento, portanto, para sua avaliação do caso – de longe, […]
O julgamento do caso da correção dos planos econômicos, deve contar com o voto de mais um magistrado, Luiz Fux.
O escritório de Sérgio Bermudes, onde já trabalhou a filha do ministro, abriu mão da representação da Confederação Nacional do Sistema Financeiro (Consif). Não há mais impedimento, portanto, para sua avaliação do caso – de longe, o maior nas mãos do tribunal, com potencial de perda de até 150 milhões de reais para os bancos e repercussão sobre mais de 800 mil processos em andamento no país.
O STF estava sem quórum para votar no caso dos planos econômicos, já que quatro ministros tinham se declarados impedidos em relação ao assunto: Edson Fachin, Luiz Barroso, Carmen Lúcia e Fux.
A situação mudou em fevereiro, quando o pai de Cármen Lúcia desistiu de uma ação que movia contra a Caixa, liberando a para votar e abrindo quórum mínimo de oito ministros para deliberar sobre o assunto.
Agora, tudo indica que serão nove votos quanto o tema voltar à pauta.